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RENATO PORTAUPPI RECUSA PROPOSTA E REVELA QUAL CLUBE BRASILEIRO GOSTARIA DE TREINAR


Desde o último dia 15, Renato Portaluppi não é mais técnico do Grêmio. Após a queda precoce na Libertadores da América, o clube gaúcho decidiu pela não continuidade do treinador de 58 anos. Recentemente, ele, inclusive, chegou a receber uma oferta da Arábia Saudita para mudar de ares.
O ex-jogador e hoje comentarista da TV Gazeta, Müller conversou Renato Portaluppi e disse ter recusado um convite do Al-Nassr. Em seu lugar, Mano Menezes foi contratado.
“Ele recebeu uma proposta da Arábia Saudita para ganhar R$ 20 milhões por ano e ele não quis. É claro que é bem sucedido financeiramente e o Mano [Menezes] foi no lugar dele. O Renato refutou e eles pegaram o Mano” disse Müller durante o programa ‘Mesa Redonda’.
PRIORIDADE É O FLAMENGO
Livre no mercado, Renato passou a ser sombra para treinadores que não vivem boa relação com a torcida dos seus respectivos clubes, como Vagner Mancini (Corinthians), Ceni (Flamengo) e Cuca (Atlético-MG).
“O Renato tem um grande sonho de dirigir o Flamengo. Já disse isso duzentas vezes publicamente e ele falou isso para mim também novamente. Ele disse assim: ‘Müller, o único clube que eu gostaria de treinar é o Flamengo, pois é um timaço. Está no Rio, minha casa, minha família está ali’. Claro, não agora pois têm que respeitar o Rogério Ceni que faz um grande trabalho lá. Agora, se ele pudesse escolher, a prioridade seria o Flamengo”, revelou Müller.
CENI PRESSIONADO
Apesar do título do Brasileirão e a Supercopa, Rogério Ceni não conta com ampla aprovação da torcida do Flamengo. Depois de dois resultados negativos no Carioca, principalmente a derrota para o Vasco por 3 a 1, o treinador foi novamente alvo de críticas nas redes sociais.
Em entrevista ao ge.com, Marcos Braz defendeu Ceni e não vê motivos para troca no comando técnico.
– Há uma semana a gente ganhou a Supercopa. É um treinador que já deu certo no Flamengo. Está preparando o time para uma competição internacional. Não temos nenhum motivo para fazer uma ruptura de uma hora para outra. O elenco gosta, tem uma relação boa. A diretoria também.
– A nossa posição é não agir muitas vezes com o coração, temos que ser mais frios. Para tirar um técnico, tem que colocar outro, tem um tabuleiro que se mexe. A gente confia no trabalho deles e os jogadores também, posso assegurar – concluiu. (Fonte: Torcedores.com)

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