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GALVÃO BUENO CONFIRMA PRESENÇA EM PARIS 2024: ' NÃO CONSIGO ME VER PARADO.VOU ESTAR LÁ

 


Aos 71 anos, narrador dono da voz mais icônica da TV brasileira contou com exclusividade ao podcast do Fantástico que está mais ativo do que nunca, e repetiu: "Paris é logo ali".
Como ele mesmo disse durante os jogos das Olimpíadas de Tóquio, "Paris é logo ali". O ciclo olímpico mais curto, de apenas 3 anos entre a realização dos jogos de Tóquio e de Paris, anima o narrador da voz mais icônica da TV brasileira.
 
Em entrevista exclusiva, Galvão Bueno deixou a ideia de aposentadoria para depois, e revelou ao podcast Isso É Fantástico que estará nas Olimpíadas de Paris, em 2024: "Antes que você me pergunte se possa ter sido minha última Olimpíada, Paris é logo ali," disse ele.
 
Galvão confirma que estará nos jogos "nem que tenha que comprar ingresso". "Eu só peço a Deus para ter saúde", acrescenta. Em 2024, ele irá completar 50 anos no jornalismo, 40 só de Jogos Olímpicos, e a presença em Paris será, também, uma comemoração do marco. As Olimpíadas de Tóquio não permitiram que emissoras de TV enviassem suas equipes de narradores e comentaristas, como medida de prevenção contra a Covid-19, e esta foi a primeira edição da competição desde Los Angeles em 1984 que Galvão não narrou in loco. Ele sentiu falta "da loucura" nos estádios: "Tiveram a inteligência, apesar de um pouco tardia, deveriam ter feito antes, de restringir o público. Então não teve aquela loucura. Com Bolt, Phelps, o estádio tremia", lembra Galvão.
 

Por outro lado, se Galvão não sentiu a presença do público, o público sentiu a presença de Galvão. Com câmeras dos bastidores capturando as reações na cabine de comentários dos Estúdios Globo, o Brasil inteiro viu como ele narra as conquistas brasileiras. O destaque foi sua reação à inédita medalha de prata de Rebeca Andrade, na ginástica, quando ele e Daiane dos Santos foram flagrados transpirando emoção durante a revelação das notas.
 
Minha casa é a cabine. Se dezenas de milhões de pessoas me recebem em suas casas para as transmissões dos jogos de futebol, das Olimpíadas, eu tenho que fazer o mesmo.
 

Neste episódio especial do podcast Isso É Fantástico, Galvão também lembrou ensinamentos de colegas de trabalho que o antecederam, como Boni, Armando Nogueira e Chico Anysio. Ele também contou como inventa os bordões que se tornaram parte do linguajar brasileiro, como "Bem, amigos", "haja coração" e "é teste para cardíaco". O narrador revelou também que adorou a inclusão de esportes como surfe e skate nas Olimpíadas, e destacou a integração entre os atletas. Você vai ouvir também os planos do narrador para além do mundo dos esportes, como o espetáculo teatral que iria entrar em cartaz pelo Brasil, mas que foi adiado pela pandemia de Covid-19. Nele, Galvão pretende contar um pouco de tudo o que viveu nos quase 50 anos de carreira. 
 
Fonte: G1

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