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MANIFESTANTES INVADIRAM CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO


Um grupo de manifestantes arrombou, na noite de quarta-feira, a porta da Câmara Municipal do Rio e entrou no edifício. A Polícia Militar só conseguiu retirar os ocupantes cerca de uma hora depois.
Os protestos, em que se exigia ao Ministério Público para investigar os gastos públicos do governador, Sérgio Cabral, tinham decorrido até então, desde as 16h locais (20h de Lisboa), sem incidentes.
Pelas 21h locais (cerca da 1h de quinta-feira em Lisboa), 15 pessoas tinham conseguido entrar no edifício. Três apareceram a uma das janelas, segundo a Folha de São Paulo.
Pouco mais de uma hora depois, o movimento repetiu-se, de modo mais expressivo: um grupo de manifestantes correu desde a Assembleia Legislativa do Rio até à Câmara, a cerca de 600 metros de distância e entrou por uma porta lateral.
A polícia militar conseguiu, com spray de gás pimenta e golpes de cassetete, afastar outros manifestantes e fechar o portão novamente. Depois formou um cordão de segurança. Segundo a Folha, foram lançadas pedras e bombas caseiras. Pelo menos três pessoas ficaram feridas, entre elas um polícia.
Segundo o jornal O Globo, foi quando a saída do primeiro grupo, conduzido pela Polícia Militar, foi anunciada por uma porta lateral que manifestantes que estavam junto à entrada principal arrombaram a porta.
A
acção terá surpreendido os polícias que acompanhavam o protesto, durante os quais os manifestantes gritaram: "Deixem passar a revolta popular".
Após a invasão da Câmara Municipal, por volta da meia-noite, alguma dezenas de pessoas partiram para a zona do Leblon, onde vive o governador. G1

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