Em junho de 2013, com os movimentos de insatisfação popular em ebulição, a Copa das Confederações no Brasil foi marcada por protestos dentro e fora de campo. Houve vaias à Dilma Rousseff e a Joseph Blatter em Brasília, cartazes cobrando "padrão Fifa" aos serviços públicos no país, confrontos com policiais e manifestantes infiltrados como voluntários na cerimônia de encerramento do torneio, no Rio de Janeiro, pedindo a anulação da privatização do Maracanã e respeito à causa dos homossexuais. Um ano depois, os envolvidos com o Mundial se estruturam para conter manifestações nas 12 cidades-sede. Para a cerimônia de abertura, dia 12 de junho, que antecede a partida entreBrasil e Croácia na Arena Corinthians, o elenco será formado por estudantes de artes cênicas, como circo e dança, e até por praticantes de capoeira. Na Copa das Confederações, a festa foi composta por voluntários de qualquer área de atuação. Aprofissionalização dos responsáveis pelas coreografias é o trunfo que o Comitê Organizador Local (COL) tem para que qualquer tipo de protesto não ofusque o pontapé inicial do torneio realizado pela Fifa. A mudança de perfil dos componentes do elenco, no entanto, não foi motivada pelo episídio ocorrido na cerimônia de 2013, segundo Ana Helena Silveira, gerentegeral de Eventos do COL. "É claro que a Copa das Confederações foi uma experiência incrível para nós, mas não há como comparar com as cerimônias da Copa do Mundo, que pela escala significativamente maior de atenção do público e da mídia, exige algo mais elaborado. CONTINUE LENDO »
CERIMÔNIA DE ABERTURA DA COPA SE PROFISSIONALIZA PARA EVITAR PROTESTOS
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maio 31, 2014
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