Preso relatou que, após a vítima estacionar o carro na estrada, ele começou a dar socos no rosto dela. Kelly foi amarrada e arrastada. Estupro não está descartado.


Jovem de 22 anos que morreu após oferecer uma carona por WhatsApp no interior de São Pauloteve os braços amarrados por uma corda e foi arrastada. É o que contou nesta sexta-feira (3), em depoimento à Polícia Civil de Frutal (MG), o suspeito de roubar e matar a radiologista Kelly Cristina Cadamuro.
Jonathan Pereira do Prado, de 33 anos, deve voltar a ser ouvido pela polícia na próxima semana. O inquérito sobre o caso tem até 30 dias para ser concluído. De acordo com o delegado regional, Cézar Felipe Colombari da Silva, Prado disse como premeditou e cometeu o crime ocorrido no Triângulo Mineiro. No relato, o suspeito relatou ter amarrado a vítima após desacordá-la e, apesar do corpo de Kelly ter sido encontrado seminu, afirmou não ter cometido abuso sexual. Assista a reportagem: