CORPO DE POLICIAL ENCONTRADO COM SINAIS DE TORTURA EM FEIRA
É do Policial Militar Antônio José Pereira Braga, 49 anos, o corpo encontrado por volta das 9h, de quarta-feira (26), na Rua Antônio de Santana no bairro Nova Esperança em Feira de Santana. Ele estava com as mãos queimadas e um fio amarrado ao pescoço. A suspeita da polícia é que tenha sido torturado. O Cabo PM Braga morava em Feira, era lotado no 16º Batalhão de Serrinha (BPM) e trabalhava em Santanópolis. O corpo foi reconhecido por familiares no Departamento de Polícia Técnica (DPT). Próximo ao corpo, no local do crime, foram encontrados vasilhames vazios de álcool, toalhas e roupas. Ao site Acorda Cidade um familiar informou que ele trabalhou no Carnaval de Salvador e chegou em Feira de Santana por volta das 6h de segunda-feira (24), e não tinha entrado em contato com a família.
“Em momento algum ele chegou a comentar com a gente que estava sendo ameaçado ou qualquer coisa deste tipo. Ele era um cara que se comunicava muito com a família e segunda e terça pela tarde ele não encontrou em contato. Aí existiu essa preocupação e depois surgiu essa informação do corpo encontrado no Nova Esperança”, informou. A identidade do policial também foi confirmada pelo coronel Luziel Andrade, comandante do Policiamento Regional Leste. “Lamentavelmente a família reconheceu o corpo. Já tínhamos algumas informações e foram confirmadas. Agora vamos buscar outras informações. Os lugares onde ele esteve, os últimos contatos. Vamos investigar. Ele tinha 14 anos já na condição de cabo. É um membro nosso e seja qual seja a situação vamos investigar e chegar aos culpados”, afirmou o coronel ao site Acorda Cidade.
“Em momento algum ele chegou a comentar com a gente que estava sendo ameaçado ou qualquer coisa deste tipo. Ele era um cara que se comunicava muito com a família e segunda e terça pela tarde ele não encontrou em contato. Aí existiu essa preocupação e depois surgiu essa informação do corpo encontrado no Nova Esperança”, informou. A identidade do policial também foi confirmada pelo coronel Luziel Andrade, comandante do Policiamento Regional Leste. “Lamentavelmente a família reconheceu o corpo. Já tínhamos algumas informações e foram confirmadas. Agora vamos buscar outras informações. Os lugares onde ele esteve, os últimos contatos. Vamos investigar. Ele tinha 14 anos já na condição de cabo. É um membro nosso e seja qual seja a situação vamos investigar e chegar aos culpados”, afirmou o coronel ao site Acorda Cidade.
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