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O QUE OS BANCOS ESPERAM QUE LULA FAÇA O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL


Na avaliação do presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney,

o futuro governo deve dar três sinais importantes na área econômica para “reduzir incertezas”: indicação do futuro arcabouço fiscal, de como fará o País entrar no rumo do crescimento e de qual será a base de sustentação no Congresso.

Há três pontos que considero fundamentais para reduzir o cenário de incertezas,

que é normal numa transição, que seria o novo governo mostrar o mais breve possível”, disse Sidney ao Estadão.

“Os pilares do novo arcabouço fiscal para o equilíbrio das contas públicas; as medidas para retomada do crescimento — esse é o grande desafio do governo,

fazer o país voltar a crescer de forma sustentável, num cenário global adverso com crescimento desacelerando, inflação e juros altos”, emendou o presidente da Febraban.

O terceiro, diz ele, “é avançar na articulação política que vai propiciar uma base de sustentação para fazer frente aos desafios do governo”.

Isaac compareceu ao lançamento de livro do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, na semana passada no prédio do Tribunal Superior Eleitoral.

Na ocasião, o presidente da federação que representa os banqueiros conversou brevemente com o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB).

Alckmin agradeceu o convite feito pela Febraban para participar de encontro com banqueiros na semana passada e disse que o futuro governo esteve “muito bem representado” por Fernando Haddad. A indicação de Haddad para a conversa com banqueiros foi a primeira sinalização de Lula de que o petista é o favorito para assumir o Ministério da Fazenda.

Fonte: Agência Estado

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