QUEM É BILIONÁRIO RUSSO QUE QUER UNIR OI E TIM NO BRASIL
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DOMINAR O MUNDO
É dessa companhia, por sinal, que saiu a proposta feita hoje para a Oi – e de onde devem surgir novas ofertas para outras empresas do setor em outros países. Nos últimos meses, o empresário deixou claro que teria separado 16 bilhões de dólares para investir em outros negócios, principalmente o de telecom. O intuito é diversificar os tipos de investimentos também de maneira geográfica, diluindo o risco econômico com a concentração de recursos apenas na Rússia. Apesar do mercado russo ter sido o grande combustível para o bilionário chegar onde está. A LetterOne foi criada por Fridman depois do empresário receber estimados 5,1 bilhões de dólares por sua parte na venda petrolífera TNK-BP para a empresa estatal russa Rosneft. A TNK trabalhava em parceria com a British Petroleum desde 2013 e 50% das ações foram compradas por 28 bilhões de dólares. A compra, segundo jornais da época, era uma maneira do governo de Vladimir Putin seguir no controle das maiores empresas de setores chaves no país. Fechar o negócio com a Oi seria o primeiro grande passo do bilionário no Brasil, um país distante da Rússia, mas bem próximo dos desafios de um emergente. (Fonte: MSN)
É dessa companhia, por sinal, que saiu a proposta feita hoje para a Oi – e de onde devem surgir novas ofertas para outras empresas do setor em outros países. Nos últimos meses, o empresário deixou claro que teria separado 16 bilhões de dólares para investir em outros negócios, principalmente o de telecom. O intuito é diversificar os tipos de investimentos também de maneira geográfica, diluindo o risco econômico com a concentração de recursos apenas na Rússia. Apesar do mercado russo ter sido o grande combustível para o bilionário chegar onde está. A LetterOne foi criada por Fridman depois do empresário receber estimados 5,1 bilhões de dólares por sua parte na venda petrolífera TNK-BP para a empresa estatal russa Rosneft. A TNK trabalhava em parceria com a British Petroleum desde 2013 e 50% das ações foram compradas por 28 bilhões de dólares. A compra, segundo jornais da época, era uma maneira do governo de Vladimir Putin seguir no controle das maiores empresas de setores chaves no país. Fechar o negócio com a Oi seria o primeiro grande passo do bilionário no Brasil, um país distante da Rússia, mas bem próximo dos desafios de um emergente. (Fonte: MSN)
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